A cremação está se tornando uma escolha cada vez mais popular entre os brasileiros. De acordo com dados...
Ver todas as notíciasO mercado de medicamentos tem se tornado cada vez mais movimentado. A bula representa o principal material informativo fornecido aos pacientes. Por lei, todo medicamento deve vir acompanhado por uma bula dentro da embalagem. Trata-se de ficha completa com as informações importantes sobre o produto. Na bula, estão descritos: composição do medicamento, indicações, modo de usar, interações medicamentosas, efeitos colaterais, entre outros dados relevantes.
Muitas vezes, os próprios profissionais da saúde deixam de esclarecer pontos importantes sobre o medicamento e o tratamento a ser realizado, por isso, além de questioná-los, os usuários devem desenvolver o costume de ler a bula, tornando-o um hábito cultural. Assim, ele passará a entender melhor seu tratamento e saberá tudo o que é importante sobre o medicamento, para que possa ter uma participação ativa dentro desse contexto e em prol da sua saúde.
Podem ocorrer erros durante as etapas do uso racional do medicamento, que engloba desde a consulta, passando pela prescrição, dispensação e utilização do mesmo. Uma maneira de evitá-los é a leitura da bula. Outro ponto positivo em relação ao conhecimento das características do medicamento através da bula é uma maior adesão do usuário ao tratamento, principalmente os crônicos, que apresentam problemas relacionados ao seguimento do tratamento por insuficiência de informação.
Tanto a informação verbal como a escrita são importantes e complementares, por isso, é função do farmacêutico, além de orientar os usuários e pontuar todos os itens relevantes sobre o medicamento e o tratamento, estimular a leitura da bula e ensinar como manuseá-la e entendê-la, já que atualmente, devido às exigências legais, o seu conteúdo ficou acessível à população. Isso também poderia evitar problemas de fácil resolução, se fossem descobertos precocemente.
Considerando que na bula contém informações preciosas sobre a ação do medicamento no organismo, já entendemos o quanto é indispensável a sua leitura por parte do paciente. Na bula também contém outras informações importantes como:
• Riscos oferecidos pelo medicamento: informações sobre quais são os riscos ao ingerir aquele medicamento, se há riscos em dirigir ou operar alguma máquina.
• Reações adversas: quais as reações seu organismo pode apresentar, tais como alergias, tonturas, vômitos etc.
• Conduta no caso de superdosagem: como reagir no caso de ingerir uma quantidade maior que a indicada, se é necessário procurar ajuda médica com emergência, ou se o próprio organismo se encarrega de eliminar o excesso.
• Posologia, dosagem e sua administração correta: como deve ser administrada a medicação, dosagem, horários e formas de administrá-la.
• Contra-indicação: na bula existem informações de quais pacientes não devem utilizar o medicamento. Também apresenta a lista da sua composição, facilitando para paciente a identificação de compostos que não devem ser administrados por algum motivo.
• Cuidados na conservação: qual temperatura deve ser conservado, se há a necessidade manter em local resfriado, ou se precisa evitar a luz, são algumas das informações sobre o armazenamento que o paciente irá encontrar na bula.
Aquele papel só assusta porque ele está dobrado muitas vezes para caber na caixinha. Veja com o dr. Drauzio quais as partes mais importantes da bula, parte fundamental para o sucesso do tratamento.
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